Com umas necessidades transgressoras.
Derreter as paredes as gaiola de vidro com o fogo dos olhos.
Rasgar com os dentes e unhas a moral enrugada.
Interromper com o grito estridente os murmúrios lamentos e culpa da consciência.
Necessidade.
De atingir o outro que me habita intruso
E agredir
A carne pobre,
tão fresca e podre.
Findar de uma vez com as estruturas destrutíveis
Com restante, o essencial, reconstruir abstratos da verdade.